domingo, 28 de fevereiro de 2010

A maternidade prá mim

Não sou muito boa com palavras, mas vamos lá...



Sou o tipo de pessoa que curte muito viver, sempre quis aproveitar cada minuto da minha vida, e achava que um filho atrapalharia essa vida intensa que eu levava...

Achava que não levava jeito para ser mãe, que jamais acordaria com o choro de um filho, e sempre protelei a maternidade...

Um dia encontrei meu príncipe encantado, e brincávamos que quando casássemos e o Pedro chegasse... fariamos assim ou assado... o tempo foi passando, e eu colocando prioridades em minha vida, atrasando a chegada do Pedro... sim, SEMPRE SOUBE QUE SERIA MÃE DE UM MENINO, e que ele se chamaria Pedro...

Um dia, o relógio biológico deu sinais, e a vontade de ser mãe bateu, decidimos que era chegada a hora, naquele momento ou então atrasaríamos novamente a chegada dele... E assim fizemos, na 2ª tentativa engravidei, Pedro veio do jeitinho que sempre sonhei...e assim conheci a comunidade Grávida do meu 1º Filho e essas mães maravilhosas que hoje chamo de amigas...

Com elas aprendi a ser a mãe que sou, uma leoa se preciso for...

Acordei noites e noites para amamentar o meu rebento e ainda acordo quando necessário... Troquei as baladas, por noites calmas ...

Nunca tive muita paciência com certas coisas, mas por ele tenho toda a paciência do mundo... lavo, passo e cozinho por ele...

Me preocupo com a sua alimentação, com seu bem estar...

E digo a todo mundo que não tem coisa melhor do que um sorriso dele...

A maternidade traz ônus, mas o bônus é compensador...

A maternidade me transformou, hj quero um mundo melhor, para que ele cresça feliz, hj penso em educá-lo para que torne o mundo melhor.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

As voltas que a mente dá...

Desde muito cedo, lá pelos meus 7 ou 8 anos, eu decidi que teria uma menininha chamada Laura. Os motivos da escolha do nome foram, essencialmente, dois, que vou contar para vocês. Eu tenho uma tia, a qual costumava contar histórias para mim, quando eu estava com uns 3 anos, e as histórias, invariavelmente, tinham como personagem principal a menina “Laurinha” também de 3 anos, que fazia absolutamente tudo igual ao que eu fazia. A garota, nas histórias da minha tia, era uma peste. Mas eu, óbvio, adorava e me divertia com o meu alter ego. Quatro anos depois desta fase, fui apresentada a uma coleção de livros que, leitora voraz que já era, não consegui largar até completar a leitura do último livro. A coleção contava a saga de uma família colonizadora norte-americana, cuja personagem principal se chamava... Adivinhem? Laura Ingalls. Acompanhei avidamente o crescimento e a formação do caráter daquela menina independente, íntegra e firme em suas posições e ali decidi que teria uma filha e ela se chamaria Laura. Naquela época, nem me passava pela cabeça que poderia vir um menino! E, assim, os anos foram passando, a adolescência dando lugar à vida corrida, responsabilidades, faculdade, relacionamento, casamento, construção do lar, e os sonhos foram ficando para trás, esquecidos e renegados. Acabei desistindo de ter filhos, guardei todas essas histórias num lugar bem escondido da minha mente e segui em frente. Namorei 6 anos, casei, permaneci casada por uns 5 anos, sem mexer com essas emoções, até que, como acaba acontecendo com a grande maioria das mulheres, o relógio biológico começou a bater descontroladamente, diria mesmo que começou a gritar, e acabei mudando de idéia, reunindo a coragem necessária para ter um filho. As lembranças não vieram de imediato, e, devo confessar, nem fui eu quem sugeriu o nome Laura. Foi o pai quem o fez, sem saber de todas essas histórias. E isso só me deu mais certeza de que eu estava no caminho certo, de que toda a minha vida fora destinada a este momento, a ter uma filhinha conforme eu sonhava desde a infância, uma filhinha com os mesmos olhos grandes, firme, voluntariosa e independente, aberta e feliz com a vida, mesmo com todos os percalços. Como é bom vê-la, dançando sozinha nos bailes da vida, firme e segura de si, como só aqueles que sabem o que querem conseguem ser. E como é bom vê-la descobrir as coisas e crescer, para tornar-se a mulher que também ela está predestinada a ser, me enchendo de orgulho, como já o faz desde a tenra infância!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

A mulher, a mãe, a esposa

Maternidade é uma desafio e tanto por si só... são duas pessoas estabecendo um vínculo sendo que as duas estão passando por duas das maiores transformações da vida de um ser humano (nascer e dar vida a outrem).


Na minha opinião a maternidade é o maior presente que uma mulher pode se dar, uma experiência única, transformadora e enriquecedora. Só que infelizmente (ou felizmente?) o mundo não para quando nos tornamos mães, permitindo que possamos curtir e nos adaptar a maternidade. Acredito que muitas como eu tinham a suprema vontade de que, ao voltar da maternidade, o mundo se resumisse a você e seu bebê... mas como eu disse não ocorre bem assim.


A maternidade nos coloca às voltas com uma palavrinha de que quando adolescentes (pelo menos eu) fugimos muito: equilíbrio, aliás eu acredito que essa seja uma das palavras chave da maternidade... é preciso aceitar e lidar com o fato de que sim, seu bebê nasceu mas o mundo continua a girar. Você ainda tem necessidades e vontades como tinha antes, seu marido continua sendo um homem que precisa se você e você também precisa dele, e somado a tudo isso você precisa cuidar do seu filhote...


É fácil? Não mesmo... mas basta um pouco de boa contade, muita habilidade para conseguir como uma boa malabarista, dar conta do recado. Sim mamãezinha fresca você pode fazer as unhas, você precisa curtir o marido, você vai querer comprar uma blusa nova... e não, isso não é crime!



Demorei um tempo para entender que o fato de ser totalmente devotada ao meu filho não me tira a vontade de estar bonita, me vestir bem, conversar com as amigas... filhos complementam a vida, ou seja vida não se resume a eles, mas sim neles. Como é bom poder olhar as minhas mãos e ver as unhas feitas, a pele macia... ter os cabelos bem penteados... só que realmente no começo a gente fica parecendo um espantalho...kkk... de pijama o dia todo, nem lembra que tem cabelo e unhas, para que servem mesmo? para roer! só pode ser!....kkk



O primeiro mês com um bebê tende a ser complicado pelos motivo que já expliquei acima, e realmente eu acho que dedicar-se ao seu filho nesse momento é mais simples e indicado... e nesse momento pode parecer que o mundo vai acabar, que nunca mais você voltará a ser mulher, que será eternamente a mãe do bebê... mas fique calma, a melhor coisa sobre o primeiro mês é que ele acaba...kkk... e com o tempo você e seu bebê irão se entender, ele irá se entender com o mundo, e você poderá voltar a fazer as unhas, olhar-se no espelho, virar mulher de novo.

E embora seja difícil temos sempre que nos policiar, porque marido merece a nossa atenção, os amigos tb e nós tb... e dar essa atenção a todos é benéfico para nós e acima tudo para o nosso bebê que tem uma mãe mais alegre, leve e feliz!

PS.: Peço desculpas se o post ficou confuso... foi interrompido algumas "par" de vezes...kkkk

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Cama compartilhada


Então, como prometido há alguns dias, vamos falar sobre cama compartilhada...
Cama compartilhada é a prática de dormir na mesma cama que o bebê. Existe um debate considerável sobre essa prática, não podendo desmerecer nenhum dos lados pois enquanto alguns pais defendem a privacidade do casal apresentando o bebê para o seu berço logo ao chegar da maternidade, outros lutam pelo contato entre mamãe e bebê em 100% do tempo.
Se pararmos para pensar que na natureza as mães mamiferas afastam-se de sua prole somente para alimentar-se, então fica simples de entender.

Existem vantagens comprovadas em estudos que demostram a maior adesão a amamentação visto que a prática de cama compartilhada facilita muito as mamadas noturnas evitando o deslocamento da mamães até o berço e permitindo amamentar na posição deitada trazendo maior conforto para ambos.

Outra grande vantagem da cama compartilhada citada nos estudos é a diminuição de incidência da síndrome de morte súbita que tem maior freqüência em bebês menores de um ano. A mãe estando alerta aos menores movimentos do bebê corrige seu posicionamento durante o sono.
Outros estudos vão mais longe ao afirmar que crianças que tem contato constante com seus pais são mais seguras, uma prova disso é que todas as crianças que dormem com os pais dispensam o objeto de transição, aquele paninho, ursinho ou travesseirinho no qual as crianças se apegam na hora de dormir.

Lógico que existem várias histórias tristes em que mães sonolentas sufocaram seus próprios bebês durante o sono, no entanto os pais que escolhem a prática da cama compartilhada devem considerar e respeitar alguns limites de segurança:

- Jamais fazer a cama compartilhada quando um dos pais faz uso de álcool, drogas e medicações que causam sonolência e extrema exaustão ou que causam tontura.

- É sempre mais seguro colocar o bebê para dormir entre a mãe e a parede ou grade de segurança, a mãe que normalmente é mais alerta, acordará ao menor sinal de necessidade do bebê, o que não acontece com os papais que tem o sono mais profundo.

- Mães com sono pesado não devem fazer a cama compartilhada.

- O uso excessivo de cobertor e travesseiros extras devem ser minimizados uma vez que podem obstruir o fluxo de ar para o bebê. Colchões de água são totalmente contra-indicados na prática da cama compartilhada.

- Evitar espaços entre a cama e parede, assim não há perigo de queda do bebê. Evitar grades com grandes lacunas e sofás já que o bebê pode colocar o rosto entre suas almofadas.

- Mães muito obesas ou com a mama muito grande devem ter o correto posicionamento para amamentar deitadas, deixando sempre uma área livre para o bebê respirar.

- Com o passar do tempo e desenvolvimento do bebê novas técnicas de segurança devem ser desenvolvidas pelos pais visto que a partir de certa idade o escalar, engatinhar e rolar tornam-se freqüentes.

Pessoalmente gosto muito da prática. Nossa experiência foi um tanto diferente por causa do nascimento prematuro da pequena e a maior freqüência de amamentação ficando com intervalos religiosos de 2 horas para aumentar o ganho de peso e minimizar o refluxo. Após a estadia na UTI somente tivemos o contato mãe-bebê exclusivo no segundo mês, que foi assim por dizer exaustivo. Logo adotamos a prática da cama compartilhada, tomando todas as medidas de segurança.

Quanto a acordar, depois do nascimento de minha filha meu sono tornou-se extremamente leve, ao menor sinal de movimento da bebê eu acordo. Confesso que amamentar deitada no começo foi um dilema, mas assim que pegamos o jeito tudo fluiu naturalmente. Hoje, um ano e meio depois, ainda somos adeptas da cama compartilhada, principalmente porque o papai trabalha em período noturno e temos a cama de casal todinha só para nós duas.


REFERÊNCIAS:
McAninch, J., Sleep and arousal patterns of co-sleeping human mother/infant pairs: a preliminary physiological study with implications for the study of sudden infant death syndrome (SIDS), Am J Phys Anthropol, 83(3):331-47 1990 Nov.

McKenna J; Mosko S., Richard C., Bedsharing promotes breastfeeding, Pediatrics, 100(2 Pt 1):214-9 1997

McKenna J; Mosko S; Richard C; Drummond S; Hunt L; Cetel MB; Arpaia J, Experimental Studies of infant-parent co-sleeping: mutual physiological and behavioral influences and their relevance to SIDS (sudden infant death syndrome), Early Hum Dev, 38(3):187-201. 1994 Sep 15).

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

6 meses de AME... ainda lembro!

Engraçado como esse texto que escrevi ao terminar o AME (Aleitamento Materno Exclusivo) ainda mexe tanto comigo... esses dias me peguei pensando, será que conseguirei tanta dedicação com o segundo qto consegui com o Arthur? Essa reflexão dá um bom texto que prometo escrever um dia, se me lembrar. Vida de mãe é assim mesmo, a gente promete e não sabe se poderá cumprir certos compromissos!

O meu filho completou 6 meses de amamentação exclusiva (na verdade qse, já que ele fará 6 em dois dias, mas começamos hj para o papai tb curtir esse momento, pois estará trabalhando e depois de tudo que passamos não seria justo ele perder esse momento impar da nossa vida em familia)... yeahhh VIVA O ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO!!!

Não foi nada fácil seguir com o que acreditavámos, muitas vezes meu leite empedrou e eu senti dores horriveis, pensei em desistir... no entanto, esse pensamento ia logo embora qdo lembrava que essa era a coisa certa a ser feita pelo bem do nosso pequeno.

A primeira vez que isso aconteceu eu estava numa festa de casamento da prima do maridão, cai na besteira de tirar o sutiãn (ou seria sutien? rs) de amamentação para minha infelicidade, pois enquanto meu pequeno principe dormia lindamente no carrinho, eu senti uma pedra enorme no seio, e qdo fui ao banheiro, lá estava ela, firme e forte, e não teve massagem, compressa, NADA que fizesse ela sair de lá.

Fomos para casa, compramos uma bomba manual, e inultimente eu passei a noite tentado desempedrar o leite, o Arthur não conseguia mamar, pq o leite não saia, e dóia muito, muito, muito qdo ele sugava. dei um peito só... Ao amanhecer fomos ao banco de leite de um hospital que na verdade, era na UTI Neo e elas foram muito gentis em me ajudar, fizeram massagens e ordenharam pra mim, já que eu não sabia fazer isso!

Uma semana depois, lá estava eu dinovo, desta vez no hospital que o Arthur nasceu, fomos ao banco de leite mesmo, e as gentis enfermeiras me ajudaram novamente! Me ensinaram a massagear e ordenhar manualmente... pra garantir aluguei uma bomba por um mês e foi minha salvação!!

Com o tempo aprendi a lidar com os empedramentos... e conseguimoSS!!! Demos ao nosso filho o melhor alimento pra ele durante 6 meses, até hj me sinto tão feliz por isso!!

Usei o plural pq meu marido foi de fundamental importância já que ele me deu todo o apoio qdo precisei... a minha irmã tb, esteve ao meu lado e deu a primeira mamadeira de leite materno (a bombinha manual pq não tinhamos comprado mamadeira) pra ele qdo não consegui amamentar de tanta dor (desesperador) e Tiago tentava inutilmente me ajudar a tirar o leite. Ainda bem que tinha leite congelado que eu estava guardando para doar, doei para o meu próprio filho!

E qdo sugeriam ou perguntavam pq eu não dava suquinho, aguinha, chazinho, papinha, sopinha... que o menino precisava comer... blá blá blá... fico pensando pq usam despretenciosamente, o qse inofensivo INHO qdo vão sugerir esse tipo de coisa. Eu sempre respondi com um belo sorriso no rosto e toda classe que tenho (se é que tenho) pq eu acredito no aleitamento exclusivo até os 6 meses, além disso ele está lindo, forte e saudável, é só olhar pra ele!!

Bom, a sensação é de dever cumprido! E se vc que está lendo estas linhas ainda não teve filho, acredite... amamentar é um momento ímpar. Qdo os olhos se encontram parece que emana amor para todos os lados, e ainda ganha sorrisos para acabar de vez com seu mau humor e tb te agradecendo por aquele momento de segurança, afeto e cumplicidade que os homens, infelizmente, nunca saberão... pronto, já valeu todo o esforço!

Ao terminar de refazer essas linhas, penso comigo... SIM... farei tudo denovo pq vale muito a pena!

Diane

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Enquanto o sono não vem... Enxoval

Estava sem sono e aqui matutando em como exagerei absurdamente no enxoval de minha prole!
Com 5 meses estava tudo pronto, superstição ou não, com 7 meses montei o berço e ela nasceu!

Mas, de qualquer forma, esses dias, quase um ano e meio depois, me coloquei a empacotar tudo para doar. Muita coisa e pouco espaço na casa nova, depois, achei injusto com Bea (a futura prole e não, ainda não estou grávida!) usar tudo que foi de Saroca. Quando for o tempo Bea virá e ganhará seu próprio enxoval!

Enfim, me desfiz de tudo. E qual não foi minha surpresa quando olhei para o pacote e vi punhados e punhados de roupas que nunca foram usadas. Muitos vestidinhos, toucas, luvinhas, sapatinhos que ela mal chegou usar, alguns usados uma única vez.

E a lista não para por ai, brinquedos, chocalhos, mordedores, trocador de fralda, meia, meia calça, fitinhas de cabelo, perfumes, lençol de carrinho, fronhas, mosqueteiro. Jesus!!! Quanta coisa mal usamos!

Por isso no segundo filho pretendo fazer tudo ponderadamente.

Estive até planejando em não saber o sexo, assim poderei me conter a comprar as coisas necessárias. Mas daí a segurar a ansiedade já é outro assunto a ser trabalhado no âmago.

De certa forma aprendemos com a primeira gravidez.

Agora já sei:

- Quais as melhores lojas para comprar e quais as peças chaves para se ter;
- Que aquele pijama cheio de rendinhas e treleles que levei para maternidade nunca mais sairá da gaveta;
- Que aquelas pantufas pomposas ficarão para sempre no armário;
- Que paninho de boca nunca é demais;
- Que babadores de pano sem forro são em suma inúteis;
- Que um sutiã de amamentação não dá para o cheiro;
- Que a cinta no pós parto é maravilhosa;
- Que bebês RNs, não usam sapatos e principalmente se nascerem no inverno e você só comprou macacão de pezinho não tendo como usar sapatinhos;
- Que macacão de pezinho não adianta muito para prolongar o uso pois o bebê vai perdê-lo no cavalo e não nos pés;
- Que não fazer chá de bebê faz muita falta;
- Que cueiro é tudo de bom na hora do choro "rebelde sem causa";
- Que o balde genérico substitui perfeitamente o Tummy tub!
- Que se você pretende amamentar 6 meses exclusivo não é necessário 5 mamadeiras;
- Que por mais que faça cálculos de quantas fraldas vão ser gastas sempre vai faltar;
- Que o pentinho baratinho é mil vezes melhor que aquelas escovinhas de cabelo, caras, lindas e inúteis!
- Que sling é tudinho de bom;
- Que o carrinho grande e pesado será aposentado rapidinho e trocado por um compacto de passeio;
- Que o bebê conforto é útil por demais da conta;
- Que um Kit berço é suficiente;
- Que a cômoda para ser feita de trocador deve ser bem larga;
- Que o móbile é um ótimo investimento;
- Que para o banho de sol não é necessário roupinha;
- Que aquele berço tipo desmontável também é um ótimo investimento;
- Que RN não precisa de cadeirão de alimentação;
- Que a poltrona de amamentação do quarto é inútil para quem quer fazer cama compartilhada;
- Que as conchas de preparação para amamentação realmente funcionam;
- Que absorvente de seios são necessários, uma caixa só não é suficiente, e o marido vai errar quando você mandá-lo comprar na farmácia, vai trazer Sempre Livre (rsrsrsrsr);
- Que meias brancas são as melhores pois combinam com qualquer roupa;
- Que somente um cobertor não é suficiente pois golfos virão;
- Que a bomba de ordenha eletrônica te poupará da tendinite;

Enfim, por hora é o que lembro... e o sono está chegando.
Vou correr para o ladinho de minha prole amada, dormir agarradinha, bem verdade, que atire a primeira pedra quem não adora cama compartilhada... mas isso é assunto para um outro post.

Beijocas para as queridas!!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Numa tarde ensolarada pré alta... o primeiro body!

Lembro-me de ouvir cada som, subi correndo, afoita depois de uma bela ordenha de leite... toquei o interfone esperei a porta abrir...
Quando entrei na uti neo ali estava uma fila imensa!!! Hahahah eu tinha sido a última a chegar!
Esperei pacientemente minha vez de lavar as mãos, secar, pegar meu avental no armário, colocar e correr pra ver minha pimpolha que se esticava na incubadora...
Quando entramos ela tinha ganhado peso, tomado todo o leite pelo copinho e seu corpinho lindo dormia estirada no ninho da encubadora. Fiquei com dozinha de acordá-la, era horário do canguru, mas ela estava tão acomodada! Resolvi que a deixaria por ali.
Comecei a fuçar o prontuário, me lembro da altura 42cm! Todos se acomodaram com seus bbs no canguru e eu esperei, esperei, esperei... a médica nos deixou por último na visita.
Fiquei contente porque ela costumava fazer isso com os bebês em melhor estado.
E a espera valeu a reconpensa, juro que não esperava mas a médica nos avisou que poderia trazer as roupinhas porque minha filha sairia da encubadora e seria transferida para o berço!
Seria a primeira vez depois de 25 dias de uti que poderia vestí-la!!!
A sensação foi mágica! Tão inesquecível que decidi que esse seria o primeiro post que compartilharia com vocês.
Aprendi nesse dia como era precioso e difícil vestir o primeiro body de prematuro em minha Sarokinha!

Vou estrear...

é isso mesmo? é serio??? o Blog foi criado e ninguem dessa panela gigante veio aqui postar??? ahhh tah brincando... yhuuuuu Vou estrear então!!!!
Pra galera que nao conhece a Panela, vou apresentar...
A maioria das meninas daqui são maes de bebes de outubro/2008, amigas virtuais (algumas se tornaram reais) mas tem eu aqui, que sou mãe de abril/2009 que caiu de paraquedas (ou para-quedas???) na panela delas... cheguei chegando mesmo!!! Nos conhecemos na Comunidade do orkut GRÁVIDAS DO 1º FILHO (G1F para os íntimos)
Meu Filho é o Lucca, ele nasceu dia 21/04/09.... é isso... daqui a pouco aparecerão as outras mamys aki...
Bjos
Pri...